Modalidade: Tradicional Clássica

Tipo de via: principal

Face: sudeste

Tipo de escalada predominante: diedro

Extensão: 220 metros

Descrição: Uma das mais bonitas do Dedo de Deus. Via com uma linha óbvia, tendo como escapar para leste no grande platô da Var. Gilda Borges ou também, antes do diedro final, pode-se entrar na Leste saindo abaixo do lance do cavalinho. Emendar na Var. Gilda Borges é uma opção mais rápida e amigável. Na passagem para Gilda Borges, ou até mesmo no início pra quem vai para a segunda parte da Salomyth, deve-se ter muito cuidado onde se vá pisar. Há muitas pedras na base (soltas) que, se caírem, podem causar ferimentos graves ou até a morte de quem estiver escalando a via ou excursionista que estejam até mesmo na trilha para a Leste.

Estratégia: pode-se esticar com uma corda de 60 m até a P3. Para isso, levar 6 costuras a mais que o normal, sendo algumas longas. Quanto à quarta e a quinta enfiadas, o melhor é não esticar pelo grande arrasto do teto.
Na segunda metade da via, reduz-se o arrasto com algumas costuras longas (apenas proteções fixas na P6). No diedro Final se protege o VIIb com um Nut pequeno. A última enfiada é um A0 com lance em livre no final. A maioria das cordadas sai na Leste à direita.

Coordenadas: -22.471820241174587,-43.0067137955674

Equipamento mínimo necessário:

• 1 corda 60 metros
• 1 jogo de nuts
• 1 jogo de camalots (Opcional)
• 15 costuras longas
• escova de aço útil para a ante penúltima enfiada

Data da conquista: 1982

Conquistadores (em ordem alfabética):

• Unicerj

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